Dezembro é o mês em que paramos para pensar: o que fizemos, o que aprendemos e, principalmente, o que precisamos mudar?Por aqui, uma pergunta inquietante me acompanhou ao longo do ano:
Com a tecnologia avançando tanto, o que sobra para nós, humanos?
Sim, a tecnologia ainda depende de nós, mas não de qualquer um. Ela precisa ser alimentada com inteligência, propósito e consistência para poder realmente nos liberar do básico. E me surgiu uma reflexão inevitável: o que estamos fazendo com a nossa mente e com o tempo que temos?
O amplo crescimento de estudos recentes da neurociência mostram que ainda estamos subutilizando nossa capacidade mental, presos em tarefas repetitivas e desgastantes. Isso não significa que precisamos viver em busca da alta performance — até porque a alta performance extrema é insustentável. Nenhum atleta dura décadas em alta performance, e eu acredito que você, assim como eu, quer uma performance saudável que nos leve mais longe no curto, médio e longo prazo.
Foi por isso que, este ano, eu e minha equipe decidimos analisar o que estava limitando nosso tempo e nossa mente.
Descobrimos que muitas tarefas repetitivas estavam nos prendendo, como lembrar de testes, organizar e gerar relatórios constantes, ou até mesmo acompanhar a conformidade dos equipamentos de todos os nossos clientes. São tarefas importantes, mas será que precisamos gastar nossa mente com elas?
Como disse David Allen, autor do livro A arte de fazer acontecer:
“Você não precisa de tempo para ter uma boa ideia. Você precisa de espaço. Leva zero tempo para ter uma ideia inovadora ou tomar uma decisão, mas, se não há espaço psíquico, isso se torna insuficiente.”
Se a tecnologia pode automatizar essas ações básicas, por que não liberar a mente para analisar, criar, decidir?
Aqui na BrasilRad, implementamos o ProtectRad para automatizar essas tarefas manuais e repetitivas. Isso nos deu mais tempo e mais espaço mental para analisar resultados, identificar divergências e facilitar as decisões assertivaspara nossos clientes.
Então, o que sobra para nós, humanos? O mais importante: pensar, inovar, evoluir.
Sua mente é seu maior ativo, e ela pode estar sendo desperdiçada com o básico. O presente da radiologia — e da sua carreira — depende do que você faz com o espaço na sua cabeça.
Por aqui, a escolha foi clara: automatizamos o trivial com o ProtectRad e focamos no essencial.